sexta-feira, junho 05, 2009

Xixi de groselha, xixi de groselha, nunca comi da frigideira antes, ovo mexido saindo fumaça. Eu caprichei no sal. Meia garrafa de vinho de ontem pra hoje. Sexta-feira de lua QUASE cheia. O cavaleiro é de pedra e, o castelo, de areia. Mas o xixi... eu já falei. Isso não é jeito de se começar uma história. Achei que poucas linhas bastariam mas eu gosto de falar pra caramba com os dedos, mais do que de qualquer outro jeito na vida, não consigo parar depois que começo, até pra São Paulo eu falo, até pra Goiânia, pra onde for, pra qualquer lugar, qualquer lugar fora de mim, dentro de mim. Isso não faz nenhum sentido e nada pouco importa. Fazer compras é doloroso, escolher é doloroso, saber é doloroso, prefiro a inércia mórbida (ou a morbidez inerte?)? -.-
Gosto de falar pra caramba com os dedos.soded

I wanna be sedated

I thought I wanted your love, now I don't know anymore

:).
is that a happy ending?
Acho que pode ser uma meia lua ou uma barriga de gravidez precedida por dois pontos e sucedida por um ponto final. só a idéia dessas coisas foi preciso para haver um ponto final. só em idéia você se relaciona com as pessoas, com as mulheres, só na sua cabeça elas todas existem, e eu. você só se relaciona comigo em idéia, só em idéia gosta de mim, só em idéia vem ficar comigo, só em idéia, mas não em imaginação, então lança a idéia e se aquieta com ela, mas eu preciso do algo mais... material. preciso das matérias: pegar, sentir, cheirar, provar. Sentir. Tato. Boca. Olhar. Tudo muito subjetivo-objetivo, mas tá tudo aí. É pegar ou largar, porque comigo é sempre oito ou oitenta. Infinito.

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