terça-feira, maio 12, 2009
(a -) E (- i - o -) U
A dor quebrou o gelo do meu corpo; ao invés de fechar, abriu. Posso abraçar, enfim, meus irmãos e irmãs: sou livre. E farei ao contrário do que todos dizem: "POR ORGULHO -- ISSO MESMO, NÃO ACEITE MIGALHAS! JOGUE FORA", amarei independente do que ganho (ou perco) com isso, amarei mesmo longe, mesmo sem volta, mesmo sem laço, mesmo sem outro e mesmo que sejam muitos, porque agora ficou tudo claro. Amar assim é me dar o que preciso; é medicina de cura. Sou eu, dando "oi" a mim mesma. Eu estou me retirando das trevas da negação, das trevas do não amor, da não aceitação, e estou fazendo isso sozinha e por mim mesma. Hoje à noite, encontrarei esse antigo monstro e o transformarei no melhor amigo que já tive.
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