domingo, dezembro 31, 2006
quinta-feira, dezembro 28, 2006
Surrounded
Rio is surrounded by hills... All beautiful, just like that one. This is one picture I've looked at for my entire life... Rio is like a big fish bowl, and we are all diving in it. Sons and daughters of this river called Janeiro. The river belonging to Janos. If we didn't have that Christ Redenptor statue fucking up with shame and guilt the whole city, maybe this river could have a better quality of waters running, clean and shining waters, no lies running down to the ocean. But what is washed down with people is shame, dirt, our money, trash, agression, sweat and people again, down from the hills to the streets; from the streets into the ocean. Through the sewers of the town. The heat is due to the fires of hell, since we live in it. Beautiful, but chaotic town. Very seductive, but it is coursed with catholic blessings... A huge statue... I never been there, believe it or not. Wonder why... If it falls down when I'm there, they'll find someone to blame... Not gonna be the one. I adore Rio silently, worshiping consacrated gods in the name of clean waters running. The bigger the image, the smaller its importance. Fish is easily hooked up with just about anything he finds interesting... Is it moving atractively? Then its a catch. I hate that sad reality of fishes...
quarta-feira, dezembro 27, 2006
Ok, this came from J. Parsons
A crítica
Mas isso nunca será amor e nunca será satisfatório. Muito pelo contrário, com o tempo passa a ser um fardo que queremos evitar, um peso desnecessário. O único amor realmente satisfatório é aquele de estarmos realizados, com ou sem imagem de destaque e a maior dificuldade é também se amar apesar de não estar no seu lugar no mundo, como se o seu valor dependesse do lugar que ocupa. O valor de uma rainha é maior que o do camponês. Mas quem é mais feliz e quem pode ser mais leve?
A crítica é uma falta de amor para com o próximo, e a crítica começa a partir de nós mesmos, ao gerar opiniões sobre esta ou aquela pessoa.
As pessoas devem viver quem são, e não relatarem ao mundo quem são. Mas é um jogo que a gente vai descobrindo as regras aos poucos. Só espero, não tarde demais.
segunda-feira, dezembro 25, 2006
Eu não canto porra nenhuma, e não toco porra nenhuma e não escrevo porra nenhuma. Está todo mundo satisfeito? Não existe carreira, não existe barreira além de mim. Meu corpo. Meu físico. Minha mente que cria e destrói. E vocÊs acreditam ou não, compram ou não. Mas, ninguém pode me comprar, porque eu não estou à venda. Eu me dou. E o que é de graça, não pode ser bom. Ninguém quer; não pode ser bom. Todo mundo quer o que não pode ter. Isso todo mundo quer. Um destino diferente. Um ser especial. Tanto para ter a si próprio quanto ao próximo. Somos todos seres especiais, o que não nos faz especial de forma alguma. Somos todos repetidos em padrões e formas únicas, claro, mas que se misturam em repetições intermináveis de sempre o mesmo, mais do de sempre. Goela abaixo, goela abaixo, goela abaixo.
Quando ninguém mais puder me ter, então todos vão querer. Um pouco do meu tempo, mais um minuto da minha atenção, mais um comentário da minha genialidade. Observada 24 horas por dia, coisa mais chata que big brother. Você perde sua vida por ser especial. Não é melhor sempre ser só mais um normal, estudar, casar, trabalhar, ter filhos e morrer? Sem grandes mistérios para a sua vida.
Ser especial é escroto. Você está lá enquanto todos os outros estão aqui. VocÊ é sempre mencionado, mas não está nunca presente. Todos gostam de você, em teoria. Todos têm histórias pra contar, e ninguém consegue ficar em silêncio a cada novo passo que vocÊ dá, a cada olhar para a esquerda ou direita, sempre alguém acha que pode concordar ou discordar de você. Anonimato. É o melhor a fazer. Que ninguém me conheça, que ninguém saiba exatamente quem eu sou. Que eu permaneça essa incógnita e essa interrogação entre as pessoas. Um espaço em branco que cada um preenche de acordo com as suas necessidades e crenças. Pelo menos eu saí dos açougues da vida, já é uma evolução. Não ser mais um pedaço de carne. Agora eu sou um pensamento menos denso, menos profundo que um sonho. Sou um quase pensamento formado, daqueles bem interessantes que a gente perde quando se distrai com algo mais atraente. E eu vou me perdendo pela mente das pessoas, a mente das pessoas doentias pra quem eu me dou com tanto amor.
Pela chance de união eu despejo todo o meu sangue na sua taça, mas você cospe porque não entende que sangue é vida. Você simplesmente acha nojento. Mas algo em mim não escolhe a quem amar. Esse algo em mim simplesmente ama e pronto. E se você acha que isso é this and that, well, you can shove it up you ass, por assim dizer. Com amor. Sempre com amor.
In our world, images seem more important than words, so... I wanna show you something instead of just saying it... But you see... The thing is that you are so far away, and I don´t know how to find you... Sometimes I think I'm so close, but then I fall and I see for how long I still gotta walk... And climb. And I don't know if I'm strong enough in my beliefs to go on so far, for so long, for someone I believe to exist.
IT is part in myself, I agree... But if I could only show you all that I see... Then there could really be a different future for you and me... But you can't see what I see... I don't know where you are besides of inside of me, so I ask you to come forward... Come and meet me. I invite you, I command you to follow your heart. Just smell me around. I live in the street with jasmine trees, of course... And I like the heat from down south. The trees in here blossom sweet seeds and perfums... They do not show, though, in that aspect they are just-like-me... You don't know it until you make me blossom. And I do wanna blossom more then anything else. I am begging to start breething roots somewhere, if I could just explode from within the seed. Stars guide our way, but what good is made in exchange? Can people fall in love with a star? I know I did, but mine is a most beautiful cat... And I meant in the literal way. Could someone fall in love with a star, being that away apart? And then I fell in love with you.
sábado, dezembro 23, 2006
terça-feira, dezembro 19, 2006
"A árvore dos desejos"
Havia um homem, que depois de caminhar muito através do deserto, achou uma árvore se sentou-se sob ela. Ao descansar, pensou: "Puxa, bem que podia estar bem fresquinho aqui debaixo!", e então, a árvore atendeu ao pedido e fez ficar fresquinho. Com o frescor, o homem pensou: "Puxa, fresquinho assim eu bem poderia comer um banquete!", e fez-se um banquete a sua frente. Depois que ele comeu muito, parou para descansar e pensou: "puxa, agora tudo o que eu mais precisava era de uma mulher para me fazer carinho...", e assim fez-se, uma mulher que ficou lhe acariciando. Mas, de repente, ele pensou: "Poxa, mas e se eu perder isso tudo?" E então, tudo sumiu. Contudo, ele continuou: "E se aparecerem monstros?" E apareceram monstros. "E se esses monstros me comerem??"
E acabou a história.
Uma vez eu ouvi uma mulher sábia dizer que os deuses dizem sim para *tudo*.
Por isso, somos responsáveis pelo que pensamos e pelo que realizamos, a partir dos nossos pensamentos. A gente tem que saber o que pensar e como pedir as coisas. E como impedir outras.
Boa noite, gente, por hoje é só, eu já trabalhei bastante. Espero que as pessoas estejam lendo e se divertindo.
segunda-feira, dezembro 18, 2006
I like to touch the unknow in hidden places
Ok, vamos ler essa pagininha, para vocês entenderem uma coisa... Não é só "fazer o pedido e gozar". Tem que saber pedir. Tem que ter a ver com a vontade de vocês. Vocês precisam dos instrumentos mágicos corretos para conseguirem resultador apropriados. E é sobre isso que trata o teorema, o postulado que enviei acima. Só para esclarecer. Não adianta querer cortar madeira com cotonete, entende?
Aproveitem. Informação assim não se recebe todo dia.
make a wish and blow out the candle
The story of a blind man who knows how to ask, he said "I wanna see my wife and kids playing happy in the gardens of my castle".
That's a full wish. Concentrate on the results. On what you want. Exactly. Do not worry about the rest, it will come to you. But ask once. All of it that you want. And only for yourself. Do not put other people in your wish, as in "I want to make that person to fall in love with me" because that is black magick, allright?
Are you all set on your Christmas wishes? Everybody ready to cum on Christmas nite? Make a full wish and make it happen. For new years resolution. lol
sábado, dezembro 16, 2006
Um sinal de bons tempos, na primeira conjugação
não saber se o que eu quero pode mesmo acontecer. É o tempo o maior personagem da história e o mais menosprezado em sua dignidade. Pois é amaldiçoado, por vezes, na sua maior parte. Mas ele é, sem dúvida, protagonista, enquanto nós somos meros coadjuvantes atuantes em pequenos espaços do seu ser.
quinta-feira, dezembro 14, 2006
Oh, do I?
small,
just one tiny little girl.
crying baby, crawling baby.
outside world.
got herself her own space,
tracing her own star.
making shine her own light. so easy to let go by other's comments...
eAsily breakable, fragile. but she never shows... no, this story is old. little girrrlz never show.
all the songs, think they were writen for her. As the big "no- they were not" weights on her
and all the "no, these are not for you" too... eating all the cookies. chocolate cookies. all she can eat. all she can't bear is hearing her own crying. sings, contains. someone will come and try to stop her from showing her sorrow dressed in anger.
see the little flower blossoming? the little flower? and busy bees? all of that she finds cute, she follows them into their world and she believes in flowers and trees and insects. locked inside herself.
-my drawing, by the way. it is profound like a five years old's.
Five years odds.
(starting with horses... on boys for pele).
sábado, dezembro 09, 2006
Essas bolinhas
Essas bollinhas que você diz estar vendo no meu blog são frutos da SUA imaginação.
Elas não existem, mas você diz que as vê. Quem está errado então?
sexta-feira, dezembro 08, 2006
from the beginning
quinta-feira, dezembro 07, 2006
"If I can't be my own..."
Yep,
I can trust my mind as well as I can trust an umbrella with holes
during a very strong rain.
Yep,
I can paint my self-portrait with an aquarella,
and with the pain have the colors in me, slowly, melt away.
All the colors in me just mix black. But the pain is like the rain sometimes, and it washes all off.
Then if I put together a mix of colors never seen before in a new one, in the state of no color at all, well, maybe I get to be transparent.
the QUESTION is not if I am or am not something. The question IS HOW I feel. iF I FEEL MYSELF LIKE something, then I am. If I am, but do not feel it, then it DOESN'T exist.
And if I feel myself like something I'm not, then I BECOME.
segunda-feira, dezembro 04, 2006
Twice upon a time.
He thought no one could, no one would ever love him. She thought no one would ever want her love. They were united in their minds and in their spirits. It was all a matter of time.
That time, that seemed to tick as slowly as never before.
domingo, dezembro 03, 2006
It's ok to slice my big fat heart
É engraçado como eu sou a mudança viva. É apenas engraçado. E como nada à minha volta parece mudar, fisicamente. Eu sou o centro da fortaleza do universo que caminha? A essência da mudança? O olho do furacão?
Perhaps.
quarta-feira, novembro 29, 2006
I ARE
Not to be. I am not to be
I am to are. I are.
you have to dig in really deep to understand it
I are many things, and I listen
But mostly I just need to surrender, mostly I need to surrender
to learn how to serve the different ARES that are in me
sur ren der
aw are.
segunda-feira, novembro 27, 2006
Briga de rosa
domingo, novembro 26, 2006
Só quando...
Só Quando
- minhas pernas estiverem depiladas;
- meus pêlos pubianos aparados;
- minhas axilas estiverem cheirosas;
- minha pele estiver limpa e hidratada;
- minhas unhas cortadas e lixadas;
- minhas sobrancelhas feitas;
- minhas celulites menos gritantes;
- meu cabelo estiver certo;
Serei bonita.
- sozinha no banheiro, saindo do banho;
- quando a iluminação do quarto está em meia-luz;
- quando você não olha pra mim;
- quando estou sozinha e não posso me comparar com ninguém.
Eu sou bonita.
sexta-feira, novembro 24, 2006
Tickeling thoughts and sweet whispers
quarta-feira, novembro 22, 2006
not a spell ]8^)
you cannot return to where you do not belong
you cannot transform into what you're not
if you wanna reach higher, you have to belong higher
you have to breath higher, you have to be higher, you must look at other surrounds
you will never know higher if you never met the underground
quero ser um degrau móvel, que vira escada
quer ser sua escalada
não me agrada a idéia de ter você pisando em mim pelas costas
mas me agrada crescer e te elevar
vamos alcançar o sol
vamos virar cinzas!
segunda-feira, novembro 20, 2006
It's my time of the month
the time i miss you the most
You're not here, still i wish you were.
it's my time of the month, time to sit still
time to cure my wounds and time to heal.
It's my time of the month,
the time to cry my aborted babies
the time to look at my own maybes
it's my time of the month, let's celebrate
I'm still fertile. Let's celebrate.
Eu, musa de ninguém
Ele foi um grande passo, para dentro de mim, para cima e para baixo. Eu conheci todos os cantos escuros de mim mesma e, por consequência, todos os iluminados também, pelo o que aconteceu entre a gente. Mas hoje, somos risada no canto da boca do palhaço.
Ele é uma lembrança muito forte, de uma época muito boa. Eu queria que ele tivesse visto em mim a alma desnuda, fora dos palcos. Ainda hoje acho que ele enxerga a personagem.
É o que eu espero do meu cara. O meu cara do futuro, que ainda não me conheceu. Que enxergue a minha alma. Quando ele me vir, verá só a mim. Olhos nos olhos. Verá meu coração.
domingo, novembro 19, 2006
Cor de concreto
sábado, novembro 18, 2006
Confiança vinda da falta de confiança
quarta-feira, novembro 15, 2006
Um único pedido
domingo, novembro 12, 2006
Imagens na memória vêm em cores, com cheiros e texturas.
sábado, novembro 11, 2006
Vows from eternity
sexta-feira, novembro 10, 2006
terça-feira, novembro 07, 2006
Mrs.Full Tones
I know he is looking for me too, he had to find himself first. It's just a matter of time. So I can hold him tight, kiss him goodnight.
We can have heaven inside us. Not like the coldest winter chill, but as the hottest summer in Brazil.
;)
domingo, novembro 05, 2006
Here and There
That is not made, that I can tell you, of concrete walls.
You are one more step closer to your dreams once you tear the walls down. That's what I'm doing now; tearing the walls down. Bringing it closer to me. If you have the will to do it. Put yourself into it.
Once again... Dreams. We go faster. But what I want to do is: give birth to a dream. Make it true. Make it concrete but softly.
sábado, novembro 04, 2006
sexta-feira, novembro 03, 2006
Menu do dia: Sopa de merdê
Não mesmo, você não tem que me aturar. O blog está chato e não, não precisa deixar eu mergulhar. Também, você não TEM Q gostar de mim, embora eu force, eu me adiante, eu me imponha, eu me esforce, eu me contorça, você me distorce. Não,
eu também não tenho que gostar de você e não, eu não preciso aprender a lidar com os seus problemas. Não, você não é uma lixeira para os meus problemas e nem um meio para um fim. Eu também não sou meio. Nem início, nem fim.
Não enxugue minhas lágrimas, não se sinta responsável por mim, não tente
cuidar das minhas feridas, não me embale no sono do amor. Me mantenha acordada com constantes baldes de água fria, senão eu adormeço... Adormeço e me esqueço. Eu me canso de mim mesma, eu me torno a sombra, eu sou magma pelando a pele. Como seria bom o refresco da água fria! Água fria, santa ignorância. Endurece magma, vira pedra. Não... Virar pedra não. Flexibilidade, que é diferente de mutabilidade. Magma pelando, água fria, não virar pedra, virar diamante. Diamente. Diabolicamente, diariamente.
Ai, florzinha cheirosa!!! E linda. Que bom que florboleta não toma sopa. Ela só passeia por cima do prato. Eu versus eu mesma, caldo para sopa de merdê. É isso o que eu ofereço a você.
quinta-feira, novembro 02, 2006
A cultura do "pacote"
Nosso corpo vem embalado. Fechadinho. Meias, calças, botas, cuecas, calcinhas.
O sangue fica fechado dentro das veias. O cérebro fica fechado dentro do crânio.
A pele envolve o corpo e os músculos envolvem os ossos. Tudo está fechado.
Eu não consigo respirar fundo por muito tempo; eu esqueço. Eu não consigo ficar parada por muito tempo, eu me coço, eu me dôo. (===> eu quero um verbo que supra o sentido de "me doer", mas ele não existe, então peguei um emprestado e coloquei esse significado.)
Tudo vem dentro de alguma coisa.
Frases vêm dentro de um contexto, palavras vêm dentro de uma frase, letras vêm dentro das palavras, sons acompanham as letras...
- Felicidade para mim é querer ter o que eu não tenho.
Qualquer coisa que eu imagine e que não seja este exato momento presente é querer algo que não é, que não está, que não tenho, etc.
Este momento presente é tudo. Mas quando me concentro nele, ele é vazio. Então eu quero preenchê-lo, e penso no "com quê"? Aí quero um monte de coisas que não tenho, pensando que a felicidade só pode ser alcançada quando eu tiver tudo aquilo. E quando eu chegar lá, o que mais eu vou querer? E o que eu vou arrumar para não conseguir ser feliz?
Falta um amor, falta liberdade, falta uma casa só minha, falta um trabalho que me pague o que eu valho, falta uma vida! Falta, falta, falta, mas tá tudo por aí, espalhado. O que falta na verdade? Não falta vergonha na cara, não falta vontade, não falta esforço e também não falta pergunta.
rs
A cultura dos pacotes e embalagens dificulta o que as pessoas mais precisam. O coração não quer ficar fechado num embrulho bem bonito. O coração quer ser usado. O coração não é um presente para ser dado e permanecer fechado. O coração quer ser usado.
quarta-feira, novembro 01, 2006
Meu talho, quanto valho?
terça-feira, outubro 31, 2006
You know the thing about sex is that it is destined to fail on the first time. Cause it only gets better with time and commitment between two people. And these silly, silly guys think i was after them because i was quickly in love with them after a silly f word, but in fact i was just trying to get them a second chance... hi hi hi
And, of course, what is mine by right, which is the red tail to the right. Cause you see, that's the thing about women... We are always trying. That's why it is our world and you are scared as rats. Silly, silly puppets. More like scared and mistreated puppies. You are not going anywhere unless you stop bitting girls for no reason. We just want to pet you, not kill you or worst... merry you!
So just chill and start giving the girls some good loving, will ya? Cause the market sucks right now. Low and cheap offers, you know? I rather starve for a while. Looking for a pearl and gonna find it anytime soon enough.
domingo, outubro 29, 2006
bafo de dragão
Fo-deo.
sábado, outubro 28, 2006
from a donnut hole
Me retiro do meu próprio pensamento, mas não me ausento do meu próprio corpo. Não é suficiente trocar com o outro aquilo que podemos trocar fisicamente. Mas podemos, individualmente, pegar aquilo que nos interessa e dar o que é de interesse ao outro. Assim, crescemos, individualmente, porque as trocas são processadas dentro de um ser, apesar de crescermos a partir da lida com o outro. Aquilo que não é nós mesmos. Acaba o romantismo. A noção da fusão espiritual com o outro a partir do sexo; a fusão é consigo mesmo. A definição de ser pela ausência do que não se é faz muito sentido. Nesse caso, eu sei exatamente o que eu não sou e o que eu não quero. Mas quando eu quero e quando eu tento definir, eu não estou sendo. É desconcertante, mas o desconcerto me serve bem. É esquisito, mas o esquisito me é confortável. É desconfortável mas o desconforto procura aparar arestas. Estou enrolada, no meio do bolo, cheia de massa em volta. Se eu comer tudo, acaba a história, mas eu vou ficar gorda e entupida. Eu posso comer os espaços vazios então. Como diz minha amiga carvalho... ou qq outra árvore, "you never gain weight from a donnut hole". rs
sexta-feira, outubro 27, 2006
"Going maternal"
quinta-feira, outubro 26, 2006
Multisimplicidades, multicumplicidades, multiplicidades.
Olhos: já os olhos, queria ter menos... um só e eficiente. Não esses dois que não servem aos meus propósitos. Bocas, podíamos ter bocas em vários lugares do corpo! Assim, podíamos nos beijar com as barrigas enquanto as bocas no rosto conversassem, podíamos encostar em outra boca no ponto de ônibus e beijar o tempo todo com uma das bocas! Isso ia ser legal. Se todas as bocas fossem limpinhas. rs Lembrei de um amigo meu que tem essa mania. De ser uma pessoa mais limpinha que as outras. E ter nojinho das pessoas que não são tão limpinhas quanto ele.
rs rs rs
Pessoas e suas manias... São todas lindas, tão lindas!
Ai ai, como eu me sinto estranha.
*Who do you love the most?
segunda-feira, outubro 23, 2006
Human market
O "outro" é fonte de aprendizado, mesmo quando apenas observamos. Mesmo que não entremos na pessoa, o nosso "achar que sim" nos faz visitar mundos desconhecidos apenas por imaginar uma vida diferente, por outros olhos, que não os nossos e outras realidades, que não as nossas. Vejo pelo vidro do ônibus a expressão de aflição de uma mãe jovem, empurrando o carrinho do bebê recém nascido pela rua, provavelmente indo pegar sol com a criança. A falta de brilho, a falta de vontade e a falta de carinho ao empurrar o carrinho.
Existem pessoas que compram papel higiênico e apenas compram papel higiênico, a mesma marca de sempre, e existem aquelas que tentam variar, querendo definir alguma diferença. Algumas pessoas realmente olham o papel higiênico e imaginam: "uma vez árvore, como pode agora papel higiênico??"
O que está escrito na embalagem, o que a empresa vende junto com o produto... Tradição? Contemporaneidade? Maciez para o seu bumbum?
O que vem escrito em cada rótulo e mais... Quem são as pessoas que pensam nos rótulos e definem como eles devem ser? E essas pessoas estão no mesmo lado das pessoas que compram os produtos por acreditarem nos rótulos ou estão em lados opostos?
Lá vou eu, novamente, embarcando em uma nova aventura, uma nova viagem, entre as prateleiras de um mercado, o mais variado, aquele que possui todas as marcas, todos os rótulos, inventados e reinventados, os tradicionais, os podres, os mais tudo-tudo, os mais baratos, os mais caros, etc! E, pode parecer só uma embalagem, mas eu me divirto e aprendo com esse human market. E quando eu estou testosterônica, eu tenho pra dar e vender, mas agora, mais centrada, eu procuro alguém pra trocar. Quem tiver interesse, passa lá no mercado!
- azul, como as minhas unhas hoje. pareço uma fada!
terça-feira, outubro 17, 2006
A sorte das flores
Eu percebi que têm tanta sorte as flores pelas quais eu passo no caminho! Porque elas não passam sem que eu as note de todas as formas. Eu me apaixono e me desmancho por elas! Todas e cada uma. E tem tanta sorte quem se apaixona! Quem se apaixona não tem medo de se perder no outro. Quem se apaixona é livre. E em cada flor eu me perco e me acho. Eu me sinto flor, borboletas fazem amor com as flores. Eu quero ser flor e quero ser borboleta.
Bananalex
Olha só: eu assumo. A culpa é minha. I can't resist green bananas. Está no sangue do indígena gostar e está no sangue do colonizador não saber esperar. Mas está verde! E, toda vez, eu juro de pé junto que ela vai ficar madura só pela minha vontade de comê-la! Então eu tiro ela do pé... and guess what? Não fica madura. E eu não posso comê-la. :/
Então, eu aprendi a fazer a "bananalex". Querem um pouco?
- Bananas, get out of the way! Now I'm a butterfly and I only eat flowers. Stop messing with my visions.
sábado, outubro 14, 2006
Amor transcendental
Correndo, me penetrando corpo adentro
O amor que eu tanto amo e nunca tenho
E eu penso no meu par, por onde deve andar...
E eu ponho a mesa mais bem posta,
E cozinho tudo devagar, e espero alguém chegar, com fome
Eu Sirvo o prato mais gostoso, na mais linda bandeja
E se com prazer você me come, me devora, satisfeito,
tudo exacerba aos sentidos
Em todos os sentidos, se embebeda de mim,
mas é com meu conteúdo que você se farta
Como toda boa refeição pede um arroto
Quando o amor vira “carne e osso”
E precisa ser expresso no outro
O amor perde sua visão de ser todo
E eu me sinto tola e mal passada, queria estar mais crua e menos nua
diante de você
O que eu procuro... o que nunca tive
Uma sintonia entre vontades que se afinam
O que preciso... parar de querer, urgentemente.
Quem é que pode entender nosso funcionamento?
Mas eu sou tanto que posso ser por nós dois,
E nem sabemos ao certo o que estamos querendo
E eu me pergunto depois, fazendo pressão
Dilemas entre o sentimento e a razão
Entre ceder espaços e fazer vontades.
quinta-feira, outubro 12, 2006
O som desafinado das nossas vontades se afina nos corpos, mas dói nos meus ouvidos!
Me responde em que campo nossas vontades se afinam, que eu decido depois, se podemos continuar essa luta entre sexos. É uma decisão de destinos e uma escolha que influencia toda a vibração de vários universos. Como um entre todos os pontos que fazem a rede, estou por um fio.
quarta-feira, outubro 11, 2006
Spot
Spotlight
segunda-feira, outubro 09, 2006
Se eu não fugir dos meus caminhos para ver alguém
não veria ninguém.
mas tem um alguém que eu quero muito ver...
passaria a vida levando docinhos pela estrada afora
quietinha, tranquila
da casa da mamãe para a casa da vovozinha
comportada e obediente.
mas quando elas não estiverem olhando
posso sair e entrar na floresta
posso apanhar uma florzinha e deixar você olhar embaixo da minha saia
posso esperar por você
posso apanhar outra florzinha
posso falar algo sobre seus dentes,
subir naquela árvore e pegar a fruta mais suculenta
posso desfilar só de capuz pela floresta negra
e às vezes sangrenta
mas eu nem sinto medo
conheço essa floresta como a palma da minha mão
fugi pra lá várias vezes para fugir do tédio
conheço todos os caminhos tortuosos que levam daqui até você
sempre esperando o momento certo.
na verdade, sou eu quem vai te atacar!
fique com muito medo da minha boca!
e dos meus grandes olhos famintos.
baby please aren't you a tease oh babe your lips. . .call for me let me climb in your tree
i am willing to eat from your hands all the forbidden fruits you can plant the seeds in me
fruitful love strong rooted love long, long hours of the day keep me waiting keep me wanting
keep me thinking keep me wishing the day would go by faster and when you kiss me i am wishing time could just slow down down down down you go down on me slip into my secrets buried in my skin
yeah
this is
for you
my single tree
sábado, outubro 07, 2006
"Os homens cristãos e seus pênis" - de acordo com Tori
“Basically, the church is saying that a woman doing the real stuff, the stuff we do, doesn’t create special boy prophets. What does that say? Christianity has no penis. Think about it. If we’re saying that this deity gave life through Mary, there’s no semen. Where’s the penetration? Where’s the insertion? Where’s the union? There’s no man and woman to create this Christ being. Christian men have got to talk about the penis because they’ve got one, and they’re using it. But that’s the problem with Christian men - they haven’t known where to put it! The shame that they cast on women - “You tempt us to do this” - that’s because they don’t think they have the right to put their penis somewhere. So they’ve taken the sword and gone from country to country, slaughtering people to believe in Christianity. I don’t see a lot of “Love your neighbor” when I look at the last 2000 years of Christianity.” (Alternative Press - July 1998)
Tradução:
“Basicamente, a igreja está dizendo que uma mulher fazendo “the real stuff”, aquilo que nós fazemos, não gera meninos especiais e profetas. O que isso quer dizer? No Cristianismo não há pênis. Pense nisso: se dizemos que esta divindade deu vida através de Maria, não há sêmem. Onde está a penetração? Onde está a inserção? Onde está a união? Não há um homem e uma mulher para criar este ser Cristo. Os homens cristãos precisam falar sobre o pênis porque eles têm um, e estão usando. Mas este é o problema com os homens cristãos – eles não vêm sabendo onde colocá-lo! A vergonha que eles lançam sobre as mulheres – “vocês nos tentam a fazer isso” – acontece porque eles não se acham no direito de colocar seus pênis em algum lugar. Então, eles pegaram a espada e foram de país em país matando pessoas para acreditarem no Cristianismo. Eu não vejo muito de “Ame seu vizinho” quando eu olho para os últimos 2000 anos de Cristianismo.” (Alternative Press - julho de 1998)
sexta-feira, outubro 06, 2006
Um inseto amassado pelas palmas da competição.
Um ego esquecido, deixado de lado, maltratado e quase moribundo, pode ser dissolvido e ultrapassado?
Não.
Um ego abatido nos mantém presos às nossas armadilhas. Um ego saudável, do contrário, faz com que possamos nos cansar de usá-lo e passar a uma próxima etapa. Um ego massacrado não deixaria. Usaria de mil e uma artimanhas para se fazer presente.
O que eu não gosto sobre o eco das filosofias orientais nas civilizações ocidentais: o massacre do ego e suas consequências.
Enquanto a civilização ocidental trabalha a formação de um ego doentio, as filosofias orientais dizem: "livre-se dele!"
O ego então está sempre marginalizado. Seja porque não conseguimos alcançar os padrões de ser, ter e estar na sociedade ocidental como a nossa incapacidade de alcançar o oriental abandono do ego. Percebe que o ego não tem saída a não ser travar uma luta pela sobrevivência? E algo preocupado em não morrer, pode deixar alguém viver? Pode evoluir naturalmente? Não.
2) Os parâmetros dos quais falei no post anterior... Elucidando:
- quem é evoluído espiritualmente deve ser calmo, bondoso, sorridente, valorizar o outro ser humano ao lado... Não deve sentir raiva, exercer posse...
Essas regrinhas estúpidas, incorporadas ao consciente coletivo. Quem disse isso, hein?
Só consigo pensar nesse exemplo agora...
Quanto mais as pessoas rejeitarem os sentimentos que são comuns a todas elas, dando nomes aos sentimentos como "inferiores" e atribuindo conceitos de valor aos sentimentos, mais o ego ficará preso ao pé delas.
Valorizar o ego, curar suas feridas e machucados, amar exatamente tudo o que existe em nós, o ego sai voando, não precisamos matá-lo. Assim espero, assim quero.
Enquanto isso, Lola Daydream passeia com seu Fairy Prince no mundo desperto, enquanto AlexandraW dorme esperando o príncipe no mundo carnal.
Pinto dos princípios de ouro, vinde até mim!
Há de ser um pinto com princípios, de preferência, a favor dos meus. Senão entramos em guerra.
;)
Eu estava dentro do carro hoje, parada no sinal, quando ao meu lado passou um cara aleijado, deslizando num skate. Como eu não sabia lidar com a situação, virei o rosto para o lado contrário, para não ter que encarar isso de frente. Eu detesto dar esmolas, nos sinais, em qualquer lugar. Mas depois eu me arrependi. Porque nosso governo não tem um plano de proteção aos aleijados, para que eles não se tornem inválidos. Mas aquele cara não era um inválido; ele estava passando seus dias ocupado, deslizando num skate, pedindo dinheiro nos sinais. Ele estava bem ocupado desviando das rodas dos carros! Eu achei que eu podia ter dado, ao menos, um olhar pra ele, dizendo que não tinha dinheiro. Eu faço tanta questão de consciência e ali estava eu, decidindo por ignorar algo por não saber o que fazer, por nunca ter pensado sobre o assunto. O cara deslizando no skate e eu deslizando para o automático. Quantas pessoas no Brasil nunca pararam para pensar nas coisas da vida que não são ditadas pelas telas da tv? Muitas. Eu mesma, que quase nem vejo tv, preferi ignorar uma pessoa aleijada, por não saber como olhar pra ele, pra não ter que dizer não para a esmola mais uma vez na vida. São todas as esmolas iguais? Estão todos os pedintes na mesma situação? (...) Eu não gosto de derrotados, mas aquele cara era um vencedor e eu ignorei um igual. Que merda, hã? Fazemos isso todos os dias sem saber, porque queremos definir parâmetros, padrões através dos quais agir, pensar e falar, modos de ser que nos definam e todos os nossos conceitos formados, gerados ou adquiridos. As pessoas precisam se libertar de definições e rótulos. Principalmente eu, que sou A metamorfose ambulante. Não existem verdades e mentiras no campo do subjetivo E só dá pra saber como lidar com algo a cada situação que aparece, o que sempre será uma situação nova e desconhecida, mesmo que com elementos aparentemente parecidos com histórias antigas.
É muito doido, mas é isso aí mesmo. Signos mutáveis, babe. Bjos
terça-feira, outubro 03, 2006
Sinos
Pode ser uma caixinha, mas ela tem que ser toda minha.
Eu não sei dividir espaços, eu fico confusa.
Não importa a forma, eu ocupo os lugares. Mas dentro, só eu.
O que há dentro de você?
Hoje eu passei por uma igreja, perto da sua casa, e eram seis horas e o sino tocou milhões de vezes, ecoando em mim. Sino, sino, sino... sinto sua falta.
Eu viajo pelas partículas do ar. Semana que vem já não sinto mais nada por vocÊ. Assim como o sino, estarei ecoando dentro de você; não pelo que sou, mas pelo o que passou, como um som que preenche.
Mas só se você não me quiser.
Sem imagens
sem imagens de identificação,
NO ECO.
MedossSSSS
Devo aos meus medos o fato de eu ser tão corajosa?
E à minha covardia aos medos, por certo.
Tremo nas bases. Quero fugir. Mas eu não corro.
Eu mato e eu morro. Mas eu não corro.
Mas... socorro!!!
(silly me... hi hi hi)
domingo, outubro 01, 2006
De todos os feitiços do mundo - eu sou dona
porque eu faço questão que a sua língua percorra todo o meu corpo
e seus dedos me apertem forte
E por que precisa haver tanta água entre nós
Me explica porque nada disso é suficiente
para fazer com que eu me sinta inteiramente entregue e fluida
por que eu ando a 200km/h com o freio de mão puxado
e por que eu vôo com uma das asas quebrada quando eu poderia simplesmente andar
e ficar com você
Por que eu tanto preciso dessa comunhão entre almas que você não pode me dar
o que é isso que eu tanto quero e tanto espero que possa existir
me explica porque eu estou pronta para desistir e abandonar qualquer projeto de vida em vida por um beijo profundo?
Eu quero e desejo sua boca em mim- já!
-e eu quero cessar minha existência.
sábado, setembro 30, 2006
-O dia em que meu cabelo foi rosa-
O dia em que meu cabelo foi rosa
Foi o mesmo dia em que meu coração foi fechado
em que me recusei a me atirar de uma vez e por inteiro em qualquer situação de amor
O dia em que meu cabelo foi rosa
Foi a primeira e última vez
Que eu disse a mim mesma que jamais me machucaria
E jamais viveria novamente.
O dia em que meu cabelo foi rosa
Foi o dia em que joguei fora tudo o que era imundo e tudo o que era fruto novo tomou o mundo imaturo e interno de mim
O dia
Em que
Meu cabelo era rosa
Eu era um jasmim, pendurado no alto da árvore
Exalando o perfume para o inseto que quisesse
Meu perfume doce
O dia
Em que
Meu ca
belo
foi rosa
Foi o dia em que meu sorriso não mais seria belo, mas amarelo,
Pela vida externa que eu deixei entrar.
Para acabar com tudo isso e com toda a dor, tingi de novo o cabelo para o passo anterior.
quinta-feira, setembro 28, 2006
Quem pode amar Perséfone?
Afrodite vê o homem como objeto,
Perséfone vê o homem como protetor-traidor.
Os homens me vêem como "perigo".
Ártemis caça e devora,
Afrodite conquista e seduz,
Perséfone encanta e absove os homens.
Os homens têm medo de mim.
Existe uma atração inexplicável, uma rede que envolve a presa através do que ele mais gosta e mais quer, e ele cai por vontade própria. Mas a cada homem preso e devorado, mais uma alma chega ao reino de Perséfone e mais um lamento também.
As deusas sangüinárias traçam um destino de solidão eterna para mim. A morte e a dor são intrínsecas ao meu amor, e quem quer me amar precisa estar pronto para morrer. Até hoje, todos foram seduzidos, e morreram sem querer. Mas novamente... Solidão. Será que alguém pode morrer voluntariamente? Ou será que só mesmo o senhor dos reinos infernais poderá me ter?
Não existe amor sem morte.
E não existe parte de mim que não seja dos deuses.
terça-feira, setembro 26, 2006
Destino irônico
sábado, setembro 23, 2006
Antes de fazer "a dream come true"
Eu acredito nos sonhos. E sei que eles podem ser concretizados.
Mas antes de eu dizer pra você ir correr atrás dos seus, primeiro digo que é preciso saber bem o porquê desse sonho. Qual o motivo de você querer que ele se realize. E depois, analisar bem esse motivo. Para saber bem onde se mete. Em que buraco está entrando. Porque se esse sonho estiver repousado sobre uma base que não é firme ou estável, grandes chances de ele se tornar um pesadelo.
É preciso que ele venha de uma verdadeira vontade, uma espécie de intuição sobre uma missão em vida e que essa vontade seja constante, e periodicamente plasmada ao universo, através da imaginação conectada ao coração. (Não é só a mente que plasma sozinha, é preciso que seja de verdade, que o coração emita junto a energia da mensagem, da mensagem da vontade. Porque a unidade entre a mente e o coração trazem para a terra o que se almeja.)
Sonhar com algum tipo de destaque social, como a fama por exemplo, é estar entrando em solo minado. Porque se a pessoa não sabe bem quem ela é e no quê acredita, estará se destacando pelos motivos errados. E não terá uma posição de responsabilidade pelo destaque que ocupa. E sofrerá mais. Se ela não registrou uma infância feliz, pais afetivos e boas relações com pessoas em geral, pode estar sonhando apenas para suprir suas carências, e não conseguirá ser feliz.
Depois que ficamos adultos o amor não mais vem de fora. Ele precisa vir de dentro. Precisamos ser capazes de emanar amor para receber amor, mas acima de tudo, precisamos amar a nós mesmos. Por isso é muito importante que as pessoas tenham bastante zelo pelos seus sonhos, mas tenham igual cuidado consigo mesmas, antes de concretizarem aquilo que não realmente querem.
Espero que estejam gostando do blog.
Alexandra.